Wednesday, August 20, 2014

ALGUNS DOS GRANDES FUROS NAS INVESTIGAÇÕES DA QUEDA DO AVIÃO DE EDUARDO CAMPOS

FLAPS: A Aeronáutica "sacou" os flaps como "peça fundamental" da investigação justamente quando a coluna de Sonia Racy, Estadao, publicou que a mais frequente especulação sobre a queda, dentre as enviadas a ela por pilotos, tinha a ver com um "alerta" no manual do avião. Só lendo o alerta, não se sabe da operação conjunta dos flaps com o estabilizador...

A Aeronáutica, achando que a quantidade de 'votos' pelo flap na coluna de Sonia Racy servia de apoio inconteste, teve o estalo e correu a anunciar: Os flaps estavam recolhidos... Há dúvida ainda quanto à confiabilidade das investigações? 

ESCONDIDÍSSIMO: Considerem também que o orientador/operador da Base Aérea (não há torre de controle), aquele que viu tudo e trocou mensagens com os pilotos, não foi entrevistado, sequer teve o nome revelado. 

Hoje, enchem páginas com pareceres de especialistas! Bastava ter ouvido, sem demora, quem operava a Base, o tal orientador (aparecer com ele só agora indicaria mais prova plantada). 

HORA ERRADA?... A hora que consta no vídeo da queda não deve estar errada; a versão oficial é que está insustentável desde o início. 
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Este texto corresponde a dois comentários que fizemos no site de O GLOBO, na página: 
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2014/08/20/video-mostra-queda-do-aviao-que-matou-eduardo-campos-546588.asp

Tivemos de dividir o texto em dois comentáriios por limitação de espaço naquele site.

Leia abaixo (depois dos trechos de Sonia Racy) também os comentários feitos por outros.

Os trechos da coluna de SONIA  RACY a que nos referimos acima são:

Explicação?

Das muitas explicações recebidas por esta coluna – provenientes de pilotos e donos de jatos –, uma foi a mais repetida: a de que Citation 560 XL tem uma particularidade que ajudaria a entender o acidente. O manual de instruções traz, em negrito, aviso ao piloto: ele “não deve recolher os flaps em velocidade acima de 200 nós”, para evitar “um pitch down muito forte”, que embica a aeronave para baixo.

Explicação? 2

Em uma manobra como a arremetida, os motores estão em potência máxima e, caso a altitude esteja baixa, ao recolher os flaps sem seguir a regra, torna-se praticamente impossível controlar o avião.
fonte: http://www.cliptvnews.com.br/antaq/intranet/amplia.php?id_noticia=67524


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SITE 'O GLOBO'

POLÍTICA : Vídeo mostra queda do avião que matou Eduardo Campos
G1Imagens feitas por câmeras de monitoramento de um prédio em construção em Santos, no litoral de São Paulo, descobertas na terça-feira (19), mostram pela primeira vez o momento exato da queda do avião que matou o candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB),>...
Enviado por - 20/8/2014 - 4:24
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Nome: Mariangela Pedro - 20/8/2014 - 20:21
A hora q consta no vídeo da queda do avião não deve estar errada; a versão oficial do desastre é q está insustentável desde o início. Considerem, em adição a meu comentário já enviado, q o orientador da Base Aérea (não há torre de controle), q viu tudo e trocou mensagens c/ os pilotos, não foi entrevistado, sequer teve o nome revelado. Hoje, enchem páginas c/ pareceres de especialistas! Bastava ter ouvido, sem demora, quem operava a Base, o tal orientador(aparecer c/ ele só agora indicaria mais prova plantada).

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Nome: Mariangela Pedro - 20/8/2014 - 20:15
Resposta - erro ref. a flaps comentado antes: A Aeronáutica "sacou" os flaps como "peça fundamental" da investigação justamente quando a coluna de Sonia Racy, Estadao, publicou q a mais frequente especulação sobre a queda, dentre as enviadas a ela por pilotos, tinha a ver c/ um "alerta" no manual do avião. Só lendo o alerta, não se sabe da operação conjunta com o estabilizador. A Aeronáutica, achando q a quantidade de 'votos' pelo flap na coluna de Racy servia de apoio inconteste, teve o estalo e correu a anunciar: Os flaps estavam recolhidos... Pode ainda restar dúvida qto à confiabilidade das investigações? a

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Nome: Gonçalo Osório - 20/8/2014 - 12:05
Hmmmm, sei não, diedro negativo, ângulo acentuado rumo ao solo...parece mesmo perda de controle após desorientação espacial. Difícil de acreditar, dado ao excelente nível técnico e de treinamento da tripulação. Surpreendente que o Cenipa tivesse levado quase uma semana para descobrir que o C560 XLS+ (o sinalzinho é para "plus") tivesse corrigido com um sensor de velocidade o problema de "pitch down upset" que ocorria recolhendo flapes acima de 200KIAS. Tá na internet, gente.

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Nome: Eduardo Nicol - 20/8/2014 - 11:42
Analisando as imagens me surgiram algumas dúvidas:
1) O prédio menor que aparece no vídeo do lado esquerdo do prédio maior tem 13 metros de largura e está distante 122 metros da câmera que filmou a queda. O avião tem 17 metros de envergadura e está a 400 metros da câmera. Aplicando uma matemática simples percebe-se um problema na escala da imagem do avião em relação aos dados apresentados acima.
2) O modelo Citation XL560 possui um ângulo reto na parte de traz da asas e dois níveis na parte frontal. O avião que aparece na imagem é justamente o contrario disso.
3) Onde foram parar as turbinas que deveriam ser claramente vistas desse ângulo.
4) Na fonte que fica localizada em frente a câmera de segurança pode-se ver o reflexo do prédio e depois do acidente o reflexo da fumaça subindo. ONDE fOI PARAR O REFLEXO DO AVIÃO CAINDO?
São dúvidas de um amador que gosta de analisar vídeos polêmicos. Imagino que um profissional possa constatar melhor do que eu tais inconsistências.


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Nome: Eunaosabia - 20/8/2014 - 11:29


Tá mais do que claro que a FAB tinha razão, que o avião não passou entre dois prédio e tão pouco quis "pousar" no bambuzal conforme disse um delega, na verdade acho que o fabricante tem mesmo razão: o acionamento dos flaps fez com que o nariz da aeronave apontasse para baixo, sem tempo de recuperar pois estava muito baixo, além do que na arremetida as turbinas operam em full power.

Não tinha altitude para se executar uma manobra de recuperação usando o leme de profundidade para levantar o nariz do avião, pela forma dos destroços e da destruição no solo, dava pra ver que ele caiu mesmo de bico, esta foto prova isto.

Foi muito rápido, não deu tempo de nada.

Eu sempre achei que ele caiu numa trajetória inclinada, mais ou menos como esta da foto...

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Nome: Lilyane - 20/8/2014 - 10:01
Erro humano não está descartado.

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Nome: Ney S. Monteiro - 20/8/2014 - 10:00
Já que estamos todos chutando, vou dAr o meu chute também.
O piloto, a baixa altura, teve que passar entre dois prédios, o que o obrigou a uma curva de grande inclinação.
Acredito que aí tenha perdido a sustentação.

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Nome: José Dossapa Tolargo - 20/8/2014 - 9:30
Essa história dos flaps parece bastante absurda. Se o fabricante do avião sabia dos riscos de seu recolhimento acima de uma dada velocidade, seria lógico que ele teria que colocar um dispositivo de segurança impedindo que isso acontecesse. Ou, no mínimo, ter instalado alertas sonoros e visuais alertando o piloto para tal situação.

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Nome: Carlos Bittencourt - 20/8/2014 - 9:10

Mister Barenna - 20/8/2014 - 7:35

Não me pareceu desorientação espacial (que poderia ocorrer sim se não tivessem visibilidade). Mas eles tinham visibilidade, me parece mais a questão do acionamento do flap acima de 200 nós, que causaria o 'mergulho'.


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Nome: Hobben - 20/8/2014 - 8:38
Pilotos não tiveram chance. O problema apareceu, eles não souberam o que fazer e morreram. Quando isso acontece numa aeronave voando baixo, o problema é mais rápido do que a capacidade de reação certa dos pilotos.

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Nome: Mister Barenna - 20/8/2014 - 7:35
Muito triste, mas é melhor uma prova esclarecedora como essa para acabar com as teorias conspiratórias. Desorientação espacial é uma peça que o cérebro pega ao piloto que abandona referências de instrumentos em busca de referéncias visuais. Qualquer imagem que possa confundir o piloto levando a crer uma linha do horizonte fictícia conduz o mesmo a uma correção contrária e essa sim é de atitude anormal onde o avião cai abrupdamente. Qundo alto há chances de recuperação, baixo é fatal.

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